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AMAZÔNIA

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Amazônia - um olhar sobre a floresta é um espetáculo para infância e juventude que reúne teatro, dança, artes visuais e música para contar a história de animais que perdem seus ambientes naturais em função da destruição da natureza.
 

A Amazônia é um dos territórios mais importantes do planeta, contemplando em sua extensão nove países da América Latina, uma das maiores biodiversidades do mundo. Talvez sejamos a última geração capaz de parar a destruição em tempo hábil de poder, ainda, restaurar a floresta. Neste sentido, como podemos nos engajar nesta causa que deveria ser de todos nós?

 

O projeto Amazônia nasce do desejo de compartilhar com as crianças um pouco do imaginário do que é a Amazônia brasileira, seus rios, vegetação e, especialmente, animais, revelando por meio de cores, texturas, movimentos e sons um pouco deste universo encantado que desperta a curiosidade e interesse de milhões de brasileiros, mesmo que nunca tenham pisado em território amazonense.

 

A peça propõe uma reflexão sobre as consequências do desmatamento, trazendo luzes, sons, movimentos e objetos que se transformam constantemente, mostrando a saga dos heróis bichos que tentam escapar das ações humanas.

 

O Projeto Gompa Movimento Amazônia foi financiado pelo Edital SEDAC 12/2019 - Pró Cultura RS FAC RS.


PRÊMIOS                                                      


PRÊMIO FAC 
Edital SEDAC 12/2019 - Pró Cultura RS - Para montagem do espetáculo

TROFÉU TIBICUERA DE TEATRO 2022
PRÊMIOS:

Melhor direção - Camila Bauer
Melhor iluminação - Ricardo Vivian
Melhor trilha sonora - Álvaro RosaCosta, Ronald Augusto, Leandro Maia e Simone Rasslan
Prêmio especial - Amazônia - Um olhar sobre a Floresta – Pela relevância política do tema, proposta artística e pesquisa.

INDICAÇÕES:

Melhor Espetáculo
Melhor Direção
Melhor Cenografia
Melhor Iluminação
Melhor Trilha sonora
Melhor Produção

TROFÉU AÇORIANOS DE MÚSICA 2022
PRÊMIOS:
Álbum Infantil:  Amazônia – Um olhar sobre a floresta – Projeto Gompa - Álvaro Rosa Costa

PRÊMIO OLHARES EM CENA 2023

- Trilha sonora

- Fotografia de cena

- Identidade visual

 

Indicações Prêmio Olhares da Cena 2023:

- Espetáculo

- Direção

- Dramaturgia

- Produção

- Trilha sonora

- Cenário

- Iluminação

- Fotografia de cena

- Identidade visual

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FICHA TÉCNICA

ENCENAÇÃO: CAMILA BAUER

DIREÇÃO DE MOVIMENTO: CARLOTA ALBUQUERQUE

ELENCO: FABIANE SEVERO, ALEXSANDER VIDALETI, LETICIA PARANHOS E THIAGO RUFFONI

COMPOSIÇÃO E CENA SONORA: ÁLVARO ROSACOSTA

PREPARAÇÃO MUSICAL, VOZ E PIANO: SIMONE RASSLAN

ILUMINAÇÃO: RICARDO VIVIAN

CENOGRAFIA E OBJETOS DE CENA: ELCIO ROSSINI

CRIAÇÃO DE ONÇAS: ROSSANA DELLA COSTA

IDENTIDADE VISUAL: LUIZA HICKMANN

ASSESSORIA DE IMPRENSA: LEO SANT´ANNA

REDES SOCIAIS: PEDRO BERTOLDI

FOTOS: ADRIANA MARCHIORI

GRAVAÇÃO EM VÍDEO: TOM PERES E RODRIGO WASCHBURGER

PRODUÇÃO E REALIZAÇÃO: PROJETO GOMPA

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE

TEMPO DO ESPETÁCULO: 40MIN

 

 

FESTIVAIS

Festival Caxias em Cena 2022
FESTECRI - Festival de Teatro para Crianças

Porto Alegre em Cena

CIDADES

Porto Alegre, Gravataí, Canoas, São Leopoldo, Caxias do Sul, Guaíba, Capçao da Canoa

PROJETO DE VENDAS

Amazônia

 

RIDER TÉCNICO

Amazônia

TEASERS

Amazônia

Amazônia
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Teaser do espetáculo AMAZÔNIA - UM OLHAR SOBRE A FLORESTA - Projeto GOMPA

Teaser do espetáculo AMAZÔNIA - UM OLHAR SOBRE A FLORESTA - Projeto GOMPA

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Teaser AMAZÔNIA - UM OLHAR SOBRE A FLORESTA (Projeto GOMPA)

Teaser AMAZÔNIA - UM OLHAR SOBRE A FLORESTA (Projeto GOMPA)

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Teaser curto - AMAZÔNIA - UM OLHAR SOBRE A FLORESTA  - Projeto GOMPA

Teaser curto - AMAZÔNIA - UM OLHAR SOBRE A FLORESTA - Projeto GOMPA

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IMPRENSA

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CRÍTICAS

CENA TXT - Airton Tomazzoni

Amazônia, um olhar sobre a floresta por isso se coloca como uma obra inteligente e sensível, pois constrói um envolvente universo imaginário, cria uma narrativa poética centrada na corporeidade dos intérpretes e nos envolve numa sutil narrativa visual e sonora. É uma obra que encanta os pequenos e a gente que adentra mata adentro da nossa infância com seus fascínios, encantos e ameaças.

Leia a crítica completa aqui.

 

 

AGORA/Crítica Teatral - Thiago Silva

"A encenação de Camila Bauer propõe ao espectador adentrar a floresta amazônica através do jogo dos atores bailarinos em cena e de belas imagens. (…) O trabalho corporal do elenco (composto por Fabiane Severo, Guilherme Ferrêra e Henrique Gonçalves) é o grande destaque do espetáculo, pois concede sustentação às principais propostas da direção cênica, bem como para a dramaturgia que aposta na linguagem não verbal e precisa do vigor físico de suas atuações para comunicar o seu código dramatúrgico, calcado na metamorfização do ator/atriz e nas relações dos animais que habitam a floresta. Assim, onças, jacaré, bicho-preguiça, sucuri, tamanduá, boto cor-de-rosa, entre outros animais são apresentados ao público por intermédio do corpo metamorfo dos atores e da atriz, em um visível trabalho de pesquisa, imersão e preparação corporal intensa com direção de movimento assinada pela coreógrafa Carlota Albuquerque
.

Em breves esquetes que não possuem linearidade narrativa, temos a apresentação dos animais em “atos” que os introduzem ao público, por meio de imagens e movimentos corporais característicos de cada animal. Além dessas apresentações, há costuras discursivas que permeiam - de maneira ora literal, ora metafórica - a obra a fim de tensionar os espaços que homem e natureza ocupam no Brasil e no mundo contemporâneo. Neste sentido, temos um emaranhado de sons (a trilha sonora assinada por Álvaro RosaCosta intensifica a atmosfera proposta pela encenação, como se estivéssemos na floresta, de fato, por meio da cena sonora criada pelo artista), luzes (igualmente atmosférica, a iluminação de Ricardo Vivian ingere significados múltiplos do discurso cênico por um lado, e sublinha a ação teatral, por outro) e apelos visuais que comunicam-se entre si e dialogam por diferentes vias com o espectador, mesmo que tudo esteja teatralmente delineado em cada quadro apresentado. O apelo visual, a propósito, é um grande mérito em Amazônia. Este é o eixo de toda a ação proposta no palco. Plasticamente falando, é um trabalho que se sustenta em distintas formas de utilização do espaço, por meio das diferentes relações entre os atores e a atriz e os diversos elementos utilizados na cena - sobretudo os bonecos e objetos criados por Élcio Rossini, que ajudam a conduzir narrativamente o espetáculo e tornam-se um elemento primordial desta plasticidade. É interessante observar, neste sentido, que a ausência de diálogos é uma boa escolha na medida em que a potência do trabalho é evocada pela sensorialidade imagética arquitetada em cena acerca da Amazônia brasileira. Igualmente interessante é perceber que essa conjuração possibilita uma série de interpretações das crianças que, mesmo díspares, caminham para um mesmo fim: a urgência em olhar, debater e preservar nossos ecossistemas."

Leia a crítica completa aqui.

TRILHA SONORA

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